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Doenças Crônicas

Condições médicas de longa duração e, geralmente, de progressão lenta, que persistem ao longo do tempo. Essas doenças podem ser controladas com o tratamento adequado, mas geralmente não têm cura.

Várias Possíveis Causas

As doenças crônicas são frequentemente associadas a fatores de risco comportamentais modificáveis, como tabagismo, alimentação não saudável, inatividade física e consumo nocivo de álcool. Esses comportamentos podem levar a alterações fisiológicas, como pressão alta, aumento da glicose no sangue, excesso de peso e obesidade, que aumentam o risco de desenvolver uma doença crônica.

Além dos fatores de risco comportamentais, outros fatores podem contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas. Isso inclui fatores genéticos (por exemplo, predisposições hereditárias para certas condições), fatores ambientais (como a exposição à poluição do ar) e fatores socioeconômicos (como pobreza, falta de educação e desigualdades em saúde).

Linha do Tempo das Doenças Crônicas

Na antiguidade, médicos e filósofos da época já reconheciam e tentavam entender e tratar algumas doenças crônicas. Vários estudos e técnicas foram desenvolvidas em diferentes partes do mundo. Veja alguns exemplos:

Considerado o pai da medicina ocidental, Hipócrates já descrevia doenças crônicas em suas obras. Ele escreveu sobre a artrite, gota, obesidade, tuberculose e outras condições crônicas. Hipócrates acreditava que o equilíbrio dos quatro humores (sangue, fleuma, bile amarela e bile negra) era essencial para a saúde, e muitos dos tratamentos propostos envolviam dieta, exercícios e mudanças no estilo de vida para restaurar esse equilíbrio.

Originária da Índia, a medicina ayurvédica também reconhecia e tratava doenças crônicas. Os textos antigos de Ayurveda, como o Charaka Samhita e o Sushruta Samhita, descrevem várias doenças crônicas, como diabetes, artrite e problemas digestivos. Os tratamentos ayurvédicos eram baseados em um sistema de três doshas (Vata, Pitta e Kapha) e incluíam dieta, fitoterapia, massagens, exercícios e meditação.

A medicina tradicional chinesa também abordava doenças crônicas, como asma, artrite e doenças cardiovasculares, com base na teoria do yin e yang e na energia vital conhecida como “qi”. Os tratamentos incluíam ervas, acupuntura, moxabustão, exercícios de qigong e outras terapias para equilibrar o qi e harmonizar o corpo.

A medicina romana foi fortemente influenciada pelos conhecimentos gregos, e médicos como Galeno (c. 129-216 d.C.) expandiram o conhecimento médico da época. Galeno descreveu várias doenças crônicas, como a gota e a tuberculose, e desenvolveu tratamentos com base na teoria dos humores. Ele também reconheceu a importância da dieta e do exercício para a saúde.

Apesar das limitações e das teorias médicas da época, a antiguidade sentou as bases para o estudo e o tratamento das doenças crônicas. Vários conceitos desenvolvidos e descritos pelos médicos da antiguidade, como a importância da dieta e do exercício, continuam relevantes no gerenciamento das doenças crônicas hoje em dia.

Hipócrates, pai da medicina ocidental.

Durante a Idade Média (aproximadamente entre os séculos V e XV), o conhecimento médico na Europa foi limitado e muitas doenças crônicas eram mal compreendidas. A medicina nesse período baseava-se principalmente em conceitos antigos, como os humores e a teoria miasmática das doenças. Aqui estão alguns aspectos das doenças crônicas na Idade Média:

  1. Continuação da teoria dos humores: A medicina medieval continuou a se basear na teoria dos humores de Hipócrates e Galeno, onde a saúde dependia do equilíbrio entre os quatro humores: sangue, fleuma, bile amarela e bile negra. Os tratamentos para doenças crônicas geralmente incluíam sangrias, purgações, dietas e banhos para tentar restaurar esse equilíbrio.

  2. Influência religiosa: A Igreja teve um papel importante na sociedade e na medicina durante a Idade Média. Algumas doenças crônicas, como a lepra, eram estigmatizadas e associadas a punições divinas. A cura de doenças era, muitas vezes, procurada por meio da fé, orações e peregrinações a santuários e relíquias de santos.

  3. Hospitais e cuidados: Os primeiros hospitais medievais eram frequentemente administrados por ordens religiosas e proporcionavam cuidados aos doentes, pobres e necessitados. Esses hospitais, no entanto, não eram centros de pesquisa ou tratamento médico avançado. Eles ofereciam abrigo, comida e cuidados básicos aos doentes, incluindo aqueles com doenças crônicas.

  4. Conhecimento médico árabe: Durante a Idade Média, o conhecimento médico árabe floresceu, e muitas obras gregas e romanas foram traduzidas e preservadas pelos estudiosos árabes. Médicos árabes, como Avicena (Ibn Sina) e Averróis (Ibn Rushd), escreveram extensivamente sobre doenças crônicas e seus tratamentos. Seus conhecimentos, no entanto, não eram amplamente difundidos na Europa até o final da Idade Média.

  5. Peste bubônica: Embora não seja uma doença crônica, a peste bubônica (também conhecida como Peste Negra) teve um impacto significativo na saúde pública e na medicina da época. A pandemia, que ocorreu no século 14, matou milhões de pessoas e levou a um maior interesse e investimento na saúde pública e na pesquisa médica.

Apesar das limitações e da falta de compreensão sobre muitas doenças crônicas, a Idade Média viu o início de algumas práticas de cuidados aos doentes e a preservação do conhecimento médico. Foi apenas no Renascimento e na era do Iluminismo que o conhecimento médico começou a se expandir rapidamente, levando a uma melhor compreensão e tratamento das doenças crônicas.

Durante o Iluminismo (aproximadamente entre os séculos 17 e 18), houve um renascimento do conhecimento médico, e médicos e cientistas começaram a questionar e desafiar as crenças e práticas médicas tradicionais. Essa época foi marcada por avanços significativos na ciência, na filosofia e na medicina, o que levou a uma melhor compreensão das doenças crônicas e seus tratamentos. Aqui estão alguns aspectos das doenças crônicas durante o Iluminismo:

O estudo do corpo humano e da anatomia avançou significativamente durante o Iluminismo. Andreas Vesalius, um médico belga do século 16, é conhecido por suas contribuições à anatomia humana, que ajudaram a esclarecer a compreensão de várias doenças, incluindo doenças crônicas como o câncer.

O Iluminismo foi marcado por um maior interesse na experimentação e no método científico, que levou a descobertas médicas importantes. William Harvey, por exemplo, descobriu a circulação sanguínea no século 17, uma descoberta fundamental para entender doenças cardiovasculares crônicas.

Durante o Iluminismo, os médicos começaram a classificar e nomear as doenças de maneira mais sistemática, o que melhorou a comunicação e o entendimento das doenças crônicas. Thomas Sydenham, um médico inglês do século 17, é conhecido por suas descrições detalhadas e classificação das doenças, incluindo a gota e a febre reumática.

O Iluminismo viu uma mudança na abordagem da medicina, com maior ênfase na observação e experiência em vez de seguir dogmas e tradições. Médicos como Herman Boerhaave, um médico holandês do século 18, enfatizaram a importância do estudo de casos clínicos e da prática médica baseada na observação e na experiência.

A invenção do microscópio no século 17 permitiu aos cientistas observarem células e tecidos em detalhes nunca antes vistos, o que ajudou a compreender a natureza e a origem de algumas doenças crônicas. Anton van Leeuwenhoek, um cientista holandês, foi um dos primeiros a usar um microscópio para estudar microrganismos, embora as implicações para a compreensão das doenças ainda não estivessem claras na época.

Embora o conhecimento médico durante o Iluminismo ainda estivesse em desenvolvimento, esse período foi crucial para lançar as bases para a medicina moderna. Muitas das descobertas e abordagens desenvolvidas durante o Iluminismo continuaram a evoluir e a influenciar a compreensão e o tratamento das doenças crônicas nos séculos seguintes.

No século 18, a medicina passou por mudanças significativas, à medida que os médicos começaram a adotar uma abordagem mais científica e sistemática para estudar e tratar doenças, incluindo doenças crônicas. Alguns aspectos notáveis das doenças crônicas no século 18 incluem:

  1. Aumento da prevalência de algumas doenças crônicas: A Revolução Industrial, que começou no final do século 18, trouxe mudanças significativas nos padrões de vida, alimentação e trabalho. Essas mudanças levaram a um aumento na prevalência de algumas doenças crônicas, como tuberculose e doenças respiratórias, devido à poluição, superlotação e más condições de trabalho.

  2. Aperfeiçoamento da classificação e nomenclatura das doenças: A classificação e nomenclatura das doenças continuaram a evoluir no século 18. Os médicos começaram a agrupar doenças com base em sintomas e características semelhantes, facilitando a comunicação e o entendimento das doenças crônicas.

  3. Inovações em saúde pública e prevenção: No século 18, houve um crescente reconhecimento da importância da saúde pública e da prevenção de doenças. O médico inglês John Pringle publicou um tratado sobre doenças dos exércitos e a necessidade de medidas preventivas, como vacinação e saneamento básico, para prevenir doenças crônicas e agudas.

  4. Vacinação: A vacinação começou a ser desenvolvida no século 18 como um método de prevenção de doenças. Edward Jenner, um médico inglês, conduziu a primeira vacinação bem-sucedida contra a varíola em 1796. Embora a varíola não seja uma doença crônica, a vacinação teve um impacto significativo na saúde pública e na prevenção de doenças.

  5. Avanços na compreensão das doenças crônicas: Durante o século 18, houve progressos na compreensão das causas e tratamentos de algumas doenças crônicas. Giovanni Battista Morgagni, um médico italiano, é considerado o pai da anatomia patológica e estudou a relação entre as alterações patológicas nos órgãos e as doenças, incluindo doenças crônicas como aterosclerose e tuberculose.

  6. Desenvolvimento de tratamentos farmacêuticos: O século 18 também testemunhou o desenvolvimento de tratamentos farmacêuticos para algumas doenças crônicas. Por exemplo, William Withering, um médico e botânico inglês, descobriu os efeitos benéficos da digital (Digitalis purpurea) no tratamento da insuficiência cardíaca em 1785.

No século 20, houve avanços significativos no entendimento, prevenção e tratamento das doenças crônicas, com base nos avanços científicos e tecnológicos da época. Algumas das principais mudanças no campo das doenças crônicas durante o século 20 incluem:

O século 20 testemunhou a descoberta de diversos medicamentos que revolucionaram o tratamento de doenças crônicas. Por exemplo, a insulina foi descoberta em 1921 por Frederick Banting e Charles Best, transformando o tratamento do diabetes tipo 1. Além disso, a descoberta dos antibióticos, como a penicilina por Alexander Fleming em 1928, possibilitou o tratamento de infecções crônicas, como a tuberculose.

No século 20, houve avanços significativos na compreensão das causas e do desenvolvimento do câncer. A pesquisa em biologia molecular e genética levou à identificação de oncogenes e genes supressores de tumores, bem como à compreensão dos processos celulares que levam ao câncer. Esses avanços permitiram o desenvolvimento de novas terapias, como a quimioterapia, radioterapia e, eventualmente, terapias-alvo e imunoterapias.

Durante o Iluminismo, os médicos começaram a classificar e nomear as doenças de maneira mais sistemática, o que melhorou a comunicação e o entendima

  1. Durante o século 20, a compreensão das doenças cardiovasculares melhorou significativamente. Fatores de risco, como hipertensão, colesterol alto, tabagismo e obesidade, foram identificados e estabelecidos. Além disso, novos tratamentos, como medicamentos anti-hipertensivos, estatinas e intervenções cirúrgicas (por exemplo, cirurgia de revascularização do miocárdio), foram desenvolvidos para tratar e prevenir doenças cardiovasculares.

  2.  

ento das doenças crônicas. Thomas Sydenham, um médico inglês do século 17, é conhecido por suas descrições detalhadas e classificação das doenças, incluindo a gota e a febre reumática.

O século 20 viu um grande avanço no campo da epidemiologia e saúde pública, com estudos em larga escala e programas de prevenção sendo implementados para combater doenças crônicas. Os estudos de Framingham, por exemplo, começaram na década de 1940 e continuam até hoje, fornecendo informações valiosas sobre os fatores de risco para doenças cardiovasculares.

Apesar dos avanços na prevenção e tratamento, o século 20 também testemunhou um aumento na prevalência de algumas doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade, devido em parte às mudanças nos estilos de vida e hábitos alimentares.

No século 20, a abordagem do tratamento das doenças crônicas evoluiu para incluir uma abordagem multidisciplinar, envolvendo profissionais de diferentes áreas da saúde para melhorar os resultados dos pacientes. Além disso, os cuidados paliativos se tornaram uma parte essencial do tratamento de doenças crônicas avançadas, focando no alívio dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

O século 20 também foi marcado por avanços tecnológicos que possibilitaram o desenvolvimento de tratamentos inovadores para doenças crônicas. Por exemplo, a hemodiálise e os transplantes de órgãos se tornaram possíveis graças aos avanços na tecnologia médica e melhorias nas técnicas cirúrgicas. Além disso, o desenvolvimento da tecnologia de imagens médicas, como raios-X, tomografia computadorizada e ressonância magnética, melhorou o diagnóstico e o tratamento de muitas doenças crônicas.

Ao longo do século 20, houve um crescente reconhecimento da importância de promover estilos de vida saudáveis e prevenir doenças crônicas por meio de intervenções de saúde pública, como campanhas antitabagismo, programas de promoção da atividade física e orientações nutricionais. Esses esforços têm ajudado a reduzir a incidência de algumas doenças crônicas e a melhorar a saúde da população em geral.

No século 20, políticas de saúde foram implementadas em muitos países para melhorar o acesso aos cuidados médicos e tratar doenças crônicas. Por exemplo, o estabelecimento de sistemas universais de saúde em muitos países europeus e a criação do Medicare e Medicaid nos Estados Unidos ajudaram a fornecer acesso a tratamentos e serviços para pessoas com doenças crônicas.

A importância da atenção primária à saúde, que inclui a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças crônicas, foi reconhecida no século 20. A Declaração de Alma-Ata em 1978 destacou a atenção primária como um componente essencial dos sistemas de saúde, e desde então, muitos países têm trabalhado para fortalecer seus sistemas de atenção primária à saúde.

No século 21, doenças crônicas continuam a ser um desafio significativo para a saúde global, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Alguns aspectos notáveis das doenças crônicas no século 21 incluem:

A prevalência de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e doenças respiratórias, continua a aumentar em muitos países devido a fatores como envelhecimento da população, urbanização e mudanças nos estilos de vida e hábitos alimentares.

Doenças crônicas são responsáveis por uma parcela significativa da carga global de doenças e mortalidade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças crônicas são responsáveis por aproximadamente 71% de todas as mortes em todo o mundo.

As doenças crônicas afetam de maneira desproporcional os grupos socioeconômicos mais baixos e as populações em países de baixa e média renda. Essas desigualdades são resultado de fatores como acesso limitado aos cuidados de saúde, exposição a fatores de risco e condições de vida precárias.

O século 21 também é marcado por avanços tecnológicos que possibilitam tratamentos mais personalizados e direcionados para doenças crônicas. A genômica, a proteômica e a bioinformática estão desempenhando um papel crescente na identificação de marcadores de doenças e no desenvolvimento de terapias-alvo e medicina de precisão.

A telemedicina e as tecnologias de monitoramento remoto estão sendo cada vez mais utilizadas no gerenciamento de doenças crônicas, permitindo que os pacientes recebam cuidados médicos em casa e ajudando a melhorar a adesão ao tratamento e o controle da doença.

Há um foco crescente na promoção da saúde e na prevenção de doenças crônicas por meio de intervenções de saúde pública e políticas voltadas para a redução dos fatores de risco, como tabagismo, alimentação não saudável, inatividade física e consumo nocivo de álcool.

Os sistemas de saúde estão se esforçando para melhorar a integração dos cuidados e desenvolver abordagens centradas no paciente para o gerenciamento de doenças crônicas. Isso inclui a coordenação entre os diferentes níveis de atenção e a promoção do autocuidado e da autogestão por parte dos pacientes.

Com o envelhecimento da população mundial, a incidência de doenças crônicas relacionadas à idade, como Alzheimer e outras demências, osteoartrite e doenças cardiovasculares, aumenta. Isso coloca uma pressão adicional sobre os sistemas de saúde e requer estratégias específicas para prevenir e tratar essas condições.

A relação entre doenças crônicas e saúde mental está ganhando maior reconhecimento no século 21. Muitas pessoas com doenças crônicas experimentam problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade, o que pode afetar negativamente a adesão ao tratamento e a qualidade de vida. Além disso, alguns fatores de risco para doenças crônicas, como estresse e isolamento social, também estão relacionados a problemas de saúde mental. A integração da saúde mental nos cuidados de doenças crônicas é cada vez mais vista como uma abordagem importante para melhorar os resultados de saúde.

Para lidar com o crescente fardo das doenças crônicas, os sistemas de saúde precisam ser resilientes e sustentáveis. Isso inclui investir em recursos humanos, infraestrutura e tecnologia para oferecer serviços de saúde eficazes, bem como adotar abordagens inovadoras, como a telemedicina e a medicina de precisão, para melhorar o acesso e a qualidade dos cuidados.

A luta contra doenças crônicas requer colaboração global e parcerias entre governos, organizações internacionais, sociedade civil e setor privado. Iniciativas como a Declaração Política da ONU sobre Doenças Não Transmissíveis (2011) e a Estratégia Global da OMS para a Prevenção e Controle de Doenças Não Transmissíveis (2013-2020) buscam promover uma resposta coordenada e eficaz ao desafio das doenças crônicas em todo o mundo.

Doenças Crônicas

Urticária Crônica Espontânea

Urticária

Condição da pele caracterizada por manchas vermelhas e elevadas que causam coceira intensa e podem surgir em qualquer parte do corpo como resultado de uma reação alérgica ou outras causas.

Ceratoconjuntivite

Conjuntivite Alérgica

Inflamação crônica da conjuntiva (membrana que reveste o globo ocular e a parte interna das pálpebras) que causa vermelhidão, coceira, inchaço e lacrimejamento em resposta a alérgenos como pólen, pelos e ácaros.

doença de Parkinson

Mal de Parkinson

Distúrbio neurológico crônico e progressivo que afeta principalmente o sistema motor do corpo. É caracterizada por tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos (bradicinesia) e dificuldades de equilíbrio.

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